The Dream

I imagined that it could be happy, but i was not, I interrogated my reason, of everything that happened. I feared the solitude as well as the rejection, of who more loved.

It would look for answers where, it would not find them.

I would dream about somebody, that would never love me.

I committed a mistake, thinking that onde day would finish.

Who would imagine,

what would heppen me.

Once again in the solitude.

Just wanting an answer, who would guide me?

Would the good be?

Or the badly?

Who eould of my destiny survive?

An angel, or a demon?

It would de awake, or it would de one more dream.

What career would follow?

Doctor, lawyer, singer, actress, would not know how to say.

I fell in love, for somebody that so a little knew, but to already loved.

Should smile?

Should cry?

The one that really I sshould do. Nobody would answer me.

I stole a kiss, and for consequence I won contempt.

Would she have other love, a girlfriend?

I entered, in a great ambush, who more I would hurt, for who more, I would de wrong.

It was disappointed, ented. For many destroyed and for other badly spoken.

It will be that some day somedoby would remember me.

As would live, without love, without respect. They decided me to kill, as if was witch, burning lives at public square, so that all admired the end of that that was seen as offense the human race. Just because loved somebody that was not able to. I felt own Julieta, of the it recounts of Shakespeare, but in the bottom it was not.

I died burning, but died happy, with the certainty that she would remember me.

There in the bottom I listened, somebody that called me, it would de dream, reality, would know never.

Olha a ousadia da guria, escrever um porma em inglês ... Não entederam nada né ... hehehehe .... Mas tem a tradução ...

O Sonho

Eu imaginei que pudese estar contente, mas eu não era, eu interroguei minha razão, de tudo o que aconteceu. Eu temi a solidão como também a rejeição, de quem mais amava.

Procuraria respostas onde, não as acharia.

Eu sonharia com alguém, que nunca me amaria.

Eu cometi um engano, pensando que um dia terminaria.

Quem imaginaria,

o que me aconteceria.

Uma vez mais na solidão.

Querendo apenas uma resposta, quem me guiaria?

Seria o bem?

Ou o mal?

Quem iria salvar-me do meu destino?

Um anjo, ou um demônio?

Estaria acordada, ou seria mais um sonho.

Que carreira seguiria?

Doutora, advogada, cantora, atriz, não saberia dizer.

Eu me apaixonei, por alguém que pouco conhecia, mas já amava.

Deveria sorrir?

Deveria chorar?

O que realmente eu deveria fazer. Ninguém me responderia.

Eu roubei um beijo, e por consequência eu ganhei desprezo.

Ele teria outro amor, uma namorada?

Eu entrei, em uma grande emboscada, quem mais eu feriria, para quem mais eu estaria errada.

Estava desapontada, acabada. Por muitos destruída e por poutros mal falada.

Será que algum dia alguém se lembraria de mim.

Como viveria, sem amor, sem respeito. Eles decidiram me matar, como se fosse uma bruxa, queimada viva em praça pública, para que todos admirassem o fim daquela que era vista como ofensa a raça humana. Só porque amava alguém que não podia. Eu me sentia a própria Julieta, da história de Shakespeare, mas no fundo não era.

Eu morri queimada, mas morri feliz, com a certeza que ela se lembraria de mim.

Lá no fundo eu escutei, alguém que me chamou, seria sonho, realidade, nunca saberia.

Extraídas do Diário de Vivian Peron ( 2002 )